quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Sobre um chão de cola

Se por acaso tiveres uma camisa de força...
Vista-me!
Ouse tirar minha insanidade a qual já não agüento
Minha falta de bom senso que não suporto

Caso carregues uma algema...
Prenda-me!
No pé da cama, no banheiro, sem fantasias...
Prenda meus pensamentos, faça-me voltar a terra!

Não preciso explicar porque vivo dispersa
Entenda que as vezes cansa ser como você
Trabalhar por dinheiro, esquecer da vida.

Eu geralmente me esqueço do trabalho
Por que o trabalho não é a minha vida
Dinheiro é necessário, mas não corre em minhas veias.
(Esses homens robôs conectados, essa geração avançada...)

Ou apenas corte minha língua, tire minhas vontades
Meus sonhos, minhas ilusões, meus pensamentos
Minha revolta.

Me tranque num quartinho pequeno
Sem comida, sem água, sem você.


(Aaaaaaaah estou cansadaaaaaaa!!!)

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